A primeira coisa que vem a cabeça das pessoas quando pensam em um projeto de energia solar fotovoltaica é a economia na conta de energia.

O mercado foi bombardeado com as infinitas propagandas de empresas do setor com a famosa chamada “Economize até 95% na sua conta de energia.”

Para os consumidores residenciais, esse ainda é um apelo muito forte, mas para o mercado corporativo a situação muda bastante.

Há pouco tempo atrás, muitas empresas enxergavam o investimento como uma despesa, que muitas vezes era colocada como supérflua, era coisa de empresas gigantes, grandes grupos econômicos com alta visibilidade de suas marcas. Mas isso mudou. A realidade atual é bem diferente.

Cada vez mais, empresas são valorizadas por suas ações na área de sustentabilidade, a ponto do seu engajamento nessa área ser pré-requisito para a concretização de um bom negócio. Empresas que comprovam ações na área de sustentabilidade, se posicionam a frente das concorrentes. O Green Building Council Brazil (GBC Brazil), hoje tem 650 empresas que fazem parte do seu quadro de membros. As Top 5 em sustentabilidade no Brasil são Natura, Unilever, Nestlé, Valeo e Samsung, segundo o site Meio Sustentável. Fazer negócios com estas empresas é, com certeza é desejo de muitas outras, mas para se credenciar ao posto, precisa levar sustentabilidade a sério.

A energia solar fotovoltaica está entre as ações de sustentabilidade na qual as empresas podem e deveriam investir.

Outro ponto importante a ser lembrado na hora do investimento em energia solar fotovoltaica, é a segurança energética. Hoje o mercado dispõe de sistemas híbridos com o apoio de baterias que podem ser a solução em momentos de apagão, evitando paradas na produção das empresas. Neste caso, também podemos colocar a energia solar fotovoltaica como um diferencial competitivo.

Como podemos perceber, existem muitas razões para que as empresas invistam em seus próprios geradores solares fotovoltaicos, e a economia e retorno do investimento são apenas uma parte dentre tantos benefícios.

Por Rogério R Giglio – Ecocities Energias Renováveis